Morte de Paulo Frateschi, líder histórico do PT, é lamentada
A notícia da morte de Paulo Frateschi foi lamentada publicamente por lideranças partidárias. "Divulgação PMSP"

Paulo Frateschi, ex deputado estadual e um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT), morreu na manhã desta quinta-feira (6), aos 75 anos, vítima do próprio filho que o esfaqueou dentro de casa no bairro da Lapa em São Paulo.

O ataque aconteceu durante um surto de Francisco, filho de Frateschi. De acordo com o policiais militares ele ainda teria agredido a mãe.

Membro histórico do PT, Frateschi tinha uma trajetória marcada pela luta política. Na juventude, combateu a ditadura militar, foi preso e torturado em 1969. Filiado ao partido desde sua origem, ele exerceu o cargo de secretário municipal de Relações Governamentais nas gestões de Marta Suplicy e Fernando Haddad, em São Paulo, e também foi deputado estadual.

A notícia da morte de Paulo Frateschi foi lamentada publicamente por lideranças partidárias. O presidente nacional do PT, Edinho Silva, definiu Frateschi como um “companheiro e dedicado militante” que deixa um “legado marcado pela luta pela justiça e pela inclusão”.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também se manifestou, chamando-o de “defensor incansável da democracia” e destacando sua atuação “com dedicação e excelência” à frente da secretaria municipal durante sua gestão. As investigações sobre as circunstâncias do crime que levou à morte de Paulo Frateschi continuam em andamento.

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